APELA – Associacao Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrofica Apela
BRAINTEASER é o nome que dá voz a um projeto internacional que pretende encontrar na inteligência artificial uma forma segura e próxima de acompanhar pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e com Esclerose Múltipla (EM) em domicílio.
Com o objetivo de analisar o perfil dos cuidadores informais e as suas necessidades, o Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais está a desenvolver um estudo que procura compreender o que é ser cuidador informal em Portugal.
A APELA acompanha pessoas diagnosticadas com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e os seus cuidadores, quer sejam formais, quer sejam informais.
A APELA participou no passado dia 26 de Janeiro, numa Audição Pública dedicada à discussão do “Estatuto do Cuidador Informal”, promovida pela Comissão de Trabalho e Segurança Social.
A 22 de janeiro, havia apenas 222 cuidadores informais a receberem subsídio, nos 30 concelhos-piloto, pois muitos pedidos acabaram recusados.
A APELA participou no passado dia 26 de Janeiro, numa Audição Pública dedicada à discussão do “Estatuto do Cuidador Informal”, promovida pela Comissão de Trabalho e Segurança Social.
A Comissão de Trabalho e Segurança Social promove uma Audição Pública dedicada à discussão do “Estatuto do Cuidador Informal”, que decorre no próximo dia 26 de Janeiro, pelas 10h00, via Zoom.
As necessidades comunicacionais da pessoa com ELA e a importância do recurso atempado a Sistemas Aumentativos de Comunicação (SAC) tem sido um tema amplamente trabalho pela APELA, não só junto da pessoa com ELA e dos seus familiares e cuidadores, mas também junto dos profissionais de saúde.
Durante o novo Estado de Emergência, prolongado até ao próximo dia 30 de Janeiro de 2021, a APELA manter-se-á com todos os seus serviços ativos e com o horário de funcionamento habitual (entre as 9h00 e as 18h00).
O contexto pandémico e de emergência global, no âmbito do qual eclodiu uma das maiores crises sanitária e económica que alguma vez vivemos, tornou premente o desenvolvimento de uma vacina eficaz e capaz de contribuir para a diminuição significativa da carga viral, que se torna particularmente preocupante quando pensamos nos grupos de risco, nos quais se integram pessoas idosas e pessoas diagnosticadas com doenças crónicas, cardíacas, oncológicas, renais, entre outras.