«A população mundial está a envelhecer, sendo previsível que aumente a prevalência de doenças crónicas e não transmissíveis segundo o Atlas of Palliative Care da European Association of Palliative Care. Nestas populações é estimado que incremente o número de pessoas com necessidades paliativas. Os cuidados paliativos abordam toda a condição que se preveja grave, ameaçadora da vida e/ou crónica, degenerativa, irreversível, incurável. Isso não implica necessariamente que ocorra falência de um órgão ou sistema específico para justificar a sua intervenção».
Um artigo de Luciana Frade, Médica Internista no Hospital São Francisco Xavier, CHLO E.P.E., para ler na íntegra, AQUI.